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domingo, 4 de dezembro de 2011

O programa Minha Casa Minha Vida vai fortalecer participação feminina


O programa Minha Casa Minha Vida após dobrar a meta da primeira versão irá fortalecer a participação da mulher. As chefes de família com renda de até R$1,6 mil poderão assinar contratos, independentemente de sue estado civil, o que só era possível com a assinatura do cônjuge para ter acesso ao programa. A meta para 2012 é de entregar 2 milhões de moradias populares até 2014, a segunda fase do programa foi lançada e 16 de outubro desse ano.


A prioridade das moradias será para pessoas com renda mensal de até R$ 16,00 mil, nas áreas urbanas, e R$ 15,00 mil na área rural. A quantidade de unidades habitacionais para essa faixa de renda será de 1,2 milhão- o triplo de número de moradias a serem adquiridas pelas famílias de baixa renda também aumentou, passando de R$ 42 mil para R$ 55 mil.



A nova mudança é que nessa nova fase casas e apartamentos terão sistema de aquecimento solar e piso cerâmica em todos os cômodos. Nas fases anteriores apenas os banheiros, a cozinha e a área de serviço tinham cerâmica. De acordo com o ministro das cidades, Mário Negromonte, isso gerará redução do custo de manutenção, sustentabilidade ambiental e valorizar os imóveis. A partir de 2012, haverá ampliação do programa pelo Banco do Brasil, com a inclusão de famílias com renda de até salários mínimos.
Ouvidoria Geral










Ilma Oliveira

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